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		<title>Amazonia 1 na Câmara Acústica do Laboratório de Integração e Testes do INPE. em Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais</title>
		<shorttitle>Amazonia 1</shorttitle>
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		<project>Projeto Memória 60 anos</project>
		<year>2020</year>
		<place>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais., São José dos Campos</place>
		<date>2020-07-10</date>
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		<author>Missão Amazonia 1,</author>
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		<credit>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais</credit>
		<city>São José dos Campos</city>
		<collection>Satélites</collection>
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		<keywords>Satélite Amazonia 1, teste acústico.</keywords>
		<abstract>Imagens da preparação para o Teste Acústico do Amazonia-1. No lançamento, o satélite é submetido a vibrações geradas pelo empuxo dos motores e pela interação do foguete com a atmosfera, durante a subida. Essas vibrações produzem ondas acústicas - que são variações de velocidade e pressão ambiente - que se propagam pelo interior da coifa, na velocidade do som. As ondas acústicas resultam em esforço mecânico e acelerações sobre os equipamentos do satélite. Superfícies externas maiores, como as dos painéis solares e antenas, são especialmente suscetíveis a esses efeitos. Para verificarmos que esses equipamentos, e o satélite como um todo, resistirão às ondas acústicas, o colocamos em uma Câmara Acústica em nosso Laboratório de Integração e Testes. Preenchemos essa câmara com gás nitrogênio e controlamos a pressão do gás lá dentro, simulando com isso o espectro de pressões esperadas durante o voo. As variações de pressão são exercitadas numa banda ampla de pressões, até 10 kHz - ou seja, 10 mil variações na pressão atmosférica por segundo.</abstract>
		<area>Engenharia e Tecnologia Espacial</area>
		<language>pt</language>
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